O Assunto #1362: Quando criptomoedas enriquecem o crime
O Bitcoin, a principal criptomoeda que existe, superou nesta quinta-feira (5) a cotação de US$ 100 mil (cerca de R$ 604 mil). Legalizado no Brasil, mas ainda com brechas na fiscalização, o mercado de moedas digitais atrai criminosos para esquemas de lavagem de dinheiro sujo e impõem desafios aos órgãos de controle. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Criado por um programador anônimo, o Bitcoin superou a cotação de US$ 100 mil (cerca de R$ 604 mil) pela primeira vez em seus 16 anos de vida.
Embora não seja a única, trata-se da principal moeda digital de um complexo mercado, cujas operações, permitidas no Brasil, podem ser feitas entre pessoas físicas ou empresas, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira tradicional.
Uma facilidade que deixa brechas para que criminosos se aproveitem de um sistema lícito para lavar dinheiro sujo.
Para explicar o que são criptomoedas, entender por que elas têm atraído o interesse de quadrilhas especializadas e como outros países estão lidando com esse problema, Natuza Nery conversa com o advogado Renato de Mello Jorge Silveira, presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo e professor titular da Faculdade de Direito da USP.
Depois, para contar das mais recentes investigações da Polícia Federal que desbaratinaram esquemas bilionários envolvendo ativos digitais, a convidada é Isabela Leite, repórter da GloboNews.
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O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery.FONTE: https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2024/12/09/o-assunto-1362-quando-criptomoedas-enriquecem-o-crime.ghtml